Seja Bem Vindo!

quarta-feira

A paz vem de dentro de você!


Estava eu realizando umas das tantas leituras obrigatórias da faculdade e no epígrafe de um dos livros, vi este poeminha... tão simples no tamanho, mas tão profundo no significado!
O autor se diz escravo do que ele tanto faz, escrever, e nestas poucas palavras refleti...
Por um estante este verso me anestesiou em meio aos pensamentos, será que eu também estou escrava de algo? Escrava do trabalho? Estudos? Relacionamentos?
A rotina nos prende aos compromissos diários, afazeres, responsabilidades, que os dias na verdade já não passam rápido e sim nós que vivemos com pressa. Os dias sempre tiveram 24 horas, porém muitas coisas acontecem sorrateiramente, vivemos no automático, sem nos dar conta que estamos sendo escravos de nós mesmos.
Buscando a paz, a felicidade, como se ela estivesse quase ao seu alcance, mas surge um novo projeto e ela fica no "quase" de novo, e vamos vivendo dia após dia na busca pela paz interior.... pensando "hoje será mais um dia de luta, mas estou quase lá", porém dá impressão que não chega, pois vivemos a servidão de nós mesmos, trabalhando com o que não gosta, estudando com o que não agrada em busca da tal felicidade, nos prendendo no dia de amanhã, ao futuro.
O que fazer diante disso? Se o sistema te obriga a fazer parte desse círculo vicioso (trabalho e casa)? 
Pequenas mudanças podem fazer você começar encontrar a felicidade no hoje, a apreciação dos momentos é valiosa para que possamos refletir como pequenas coisas podem nos deixar alegres, a reflexão das experiências positivas podem levantar a auto-estima, a valorização de quem corre com você e não te abandona pode te dar forças quando você sozinho já não encontrar.

É só uma pequena reflexão que tive comigo mesma, não significa que serve para todas as pessoas, contudo fica a mensagem. E você o que entendeu do poema? Conta pra mim nos comentários!

terça-feira

Jogo da Aranha

Está semana trabalharei com meus alunos alguns jogos que tem relação com bichinhos de jardim, como o meu mascote é a aranha, então o jogo que confeccionei tem tudo a ver com aranha.
O jogo consiste na ideia de que: A aranha esta com muita fome, e várias moscas ficaram presas em sua teia, ajude as aranhas a capturar as moscas e alimentarem-se.

As aranhas estão coladas em prendedores de roupa, a criança até os 3 anos ainda não tem a coordenação motora bem desenvolvida, com este jogo o aluno será estimulado a habilitar a coordenação motora fina, fazendo o movimento de pinça com o pregador.

Espero que gostem e sirva para que possam trabalhar com seus alunos. Qual quer dúvida de como fiz o jogo, deixe um recadinho. Beijos!

 Por que trabalhar coordenação motora na educação infantil?

A responsável pela capacidade de usar com eficiência os pequenos músculos do corpo é a coordenação motora, com esta habilidade as pessoas são capazes de produzir movimentos mais delicados e precisos, como escrever, digitar, desenhar, costurar, recortar e etc.
Principalmente na educação infantil que os professores devem estimular os alunos, que na idade de zero a seis anos ainda não tem a motricidade bem desenvolvida. Com atividades específicas, a criança responde a estímulos de várias formas, aperfeiçoando-se aos poucos.


Flávia Zuca



Carro é coisa de menino

                       
Está é uma resenha que fiz do texto de Adriza Figliuzzi, falando sobre como é visto os gêneros masculino e feminino, é uma contribuição para ampliar olhares a cerca do assunto, espero que gostem!!

Quem não acha estranho uma menina vestida de azul ou um menino ganhar uma boneca?Segundo Adriza Figliuzzi acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que escreveu o texto “Carro – isso é coisa de menino”, há uma cultura que esta transmitindo aos indivíduos como homens e mulheres devem agir, tais exigências de comportamento disseminadas pela mídia aos poucos são aceitas pela sociedade, a autora faz referência a revistas e a internet para comprovar suas ideias que já vem sido discutidas por outros autores.
Os brinquedos e brincadeiras estão conquistando o espaço de educação, com a difusão das teorias pedagógicas e psicológicas, passaram a ser utilizados como ensinamentos e aprendizagens lúdicas tanto no espaço escolar, como no espaço familiar, observa-se a intenção de despertar o conhecimento através de jogos, acredita-se que a criança pode aprender brincando, utilizando o brinquedo adequado, não desrespeitando a faixa etária de cada um.
Normalmente as meninas são vistas brincando de casinha com mini-utensílios domésticos, bonecas e Barbie, pois estes brinquedos têm características ditas femininas e refletem as práticas consideradas condizentes das mulheres, em algumas exceções pode-se observa- las brincando com os meninos em lutas de bonecos, contudo, nestas ocasiões são deixadas de lado, tendo um papel pouco representativo nas brincadeiras.
Figliuzzi observa que o carro se produz como objeto do mundo masculino, e tal pensamento é construído desde a infância, os meninos mesmo pequenos são estimulados direta e indiretamente a gostarem de automóveis,  reforçando assim a masculinidade dos mesmos, e quando tentam participar das brincadeiras femininas são recriminados pelos pais e educadores, desta forma explicita-se o título do texto sugerido pela autora.
Sendo assim, a identidade de gênero e sexualidade presentes na mídia posicionam-se como um dos caminhos que possibilitam a diferenciação na construção de gênero na infância, mostrando o que é de menina e o que é de menino, tal pensamento se revela tratando-se da forma como o menino é educado e como a menina é educada.
Observa-se que na relação do sujeito com a cultura em que esta inserido, ele cria significados e as dificuldades existentes na interação da criança com o brinquedo se dá pelos valores estabelecidos através dos adultos, pois há muitas cobranças pela família, e pelo corpo docente quando nas brincadeiras, meninos e meninas têm atitudes contrárias as esperadas.

Em síntese o estudo é relevante para entendermos o brinquedo na concepção de gênero como possíveis modos de ser homem e ser mulher, isto é, diferentes possibilidades de se viver e educar as masculinidades e feminilidades, sendo estes nuances que apresentam caráter social e cultural.

Flávia Zuca

FIGLIUZZI, Adriza. Carro- isso é coisa de menino. IN: FAZENDO GÊNERO 8 – Corpo, Violência e Poder. Anais... 2008, Florianópolis: UFRGS. p. 1-6.

sábado

Rotina!

A vida passa sendo marcada pelo relógio e calendário.
Conforme os dias passam e envelhecemos, as coisas começam a se repetir: as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas, reclamações, enfim, as experiências novas vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer quais são as novidades. 
Quantas vezes nos surpreendemos querendo que a sexta-feira ou o sábado chegue logo.
A fim de que no domingo possamos nos desviar da rotina tão sufocante que nos assola no meio da semana.
Porém se não fosse essa rotina que acomoda e incomoda, a novidade, o radical, o "fora da rotina" não existiriam/seriam, ou não poderiam ser discernidos da própria rotina.
Não seria tão divertido fazer uma viagem, sair pra dançar, conhecer pessoas novas. Se há males que vem para bem, então que venha a rotina, pois percebi que o importante mesmo é viver um dia de cada vez, dar tempo ao tempo para finalmente, "carpe diem".

(Post destinado à aqueles que não gostam de rotina)

segunda-feira

Importância do dialogo no relacionamento

Para encerrar o assunto dos possíveis desentendimentos entre casais, esta aqui o terceiro e último post intitulado     "Importância do dialogo no relacionamento"


Muitas vezes, dentro de um relacionamento amoroso, as causas que conduzem a tensões não são conscientes nem para ele nem para ela. Pois muitas dessas tensões tem as suas raízes em nossas necessidades emocionais e nenhum de nós esta preparado para conhecer o mundo das próprias emoções, muito menos para falar sobre elas, de maneira profunda, a uma outra pessoa.
Assim isso se deduz uma exigência capital para todo relacionamento amoroso: conversar um com o outro é essencial.
Falar com seu namorado, com sua namorada sobre si mesmo. Falar sobre seus desejos e desentendimentos, tudo isso é exigido para o desenvolvimento do amor. você não deve ter medo de falar sobre suas dificuldades em aceitar certos hábitos do parceiro! E sobretudo não deve ter medo de falar, também, sobre assuntos sexuais.